Destaque

Subprocuradora-geral do MPC realiza visita ao Lar Rosa Blaya

Elissandra Monteiro no Lar Rosa Blaya

 

Na manhã desta segunda-feira (18), a subprocuradora-geral do Ministério Público de Contas do Amazonas (MPC-AM), Elissandra Monteiro Freire Alvares realizou uma visita técnica ao Serviço de Residência Terapêutica Lar Rosa Blaya, localizados na zona norte de Manaus.

No decorrer da visita, a subprocuradora-geral acompanhou o andamento das reformas físicas que estão ocorrendo no local. Outro ponto avaliado foi a disponibilização e o acesso imediato aos remédios que os residentes necessitam, além das condições de atendimento aos assistidos.

Lar Rosa Blaya

O SRT Lar Rosa Blaya foi uma alternativa de moradia implantada pelo Governo do Estado do Amazonas destinada ao atendimento de pessoas submetidas a longos períodos de internação em hospitais psiquiátricos e que não contam com suporte familiar adequado. Atualmente, o Lar Rosa Blaya atende 31 (trinta e um) moradores e recebe o apoio psicossocial oferecido pelo CAPS Dr. Silvério Tundis.

Lendel Oliveira – Estagiário de Comunicação

Procuradora-geral do MPC realiza visita institucional no MPE

Alberto Rodrigues, Procurador-geral do MPE, Fernanda Cantanhede, Procuradora-geral do MPC, e o promotor de Justiça Vitor Fonseca.

Na última quinta-feira (14), a procuradora-geral do Ministério Público de Contas do Amazonas, Fernanda Cantanhede Veiga Mendonça, realizou visita institucional ao Ministério Público do Estado do Amazonas. Na ocasião, a chefe do MPC foi recebida pelo procurador-geral de Justiça, Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior, e pelo promotor de Justiça, Vitor Moreira da Fonseca.

Entre diversos assuntos abordados, foi ressaltada a importância de renovar um acordo de cooperação entre os órgãos ministeriais.

Procuradora-geral do MPC realiza visita institucional no TJAM

Fernanda Cantanhede e Nélia Caminha

 

Na última quarta-feira (13), a procuradora-geral do Ministério Público de Contas do Amazonas (MPC-AM), Fernanda Cantanhede Veiga Mendonça realizou a primeira visita institucional com a atual presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas (TJAM), a Desembargadora Nélia Caminha Jorge.

Na ocasião, a procuradora-geral apresentou as atividades do MPC e a disponibilidade do parquet de Contas para a cooperação nas pautas comuns entre os órgãos.

 

MPC recomenda que IPAAM cobre de termelétricas o pagamento por carbono emitido

A Coordenadoria de Meio Ambiente do Ministério Público de Contas do Amazonas (MPC-AM) emitiu, no início desta semana, a Recomendação 28/2023, ao Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM), para que a autarquia passe a exigir, no licenciamento de termelétricas a combustíveis fósseis e de outros grandes emissores, o componente de estudo de impacto climático, com inventário das emissões de gases de efeito estufa (GEE) e as respetivas medidas de mitigação e de compensação financeira pelos impactos sinérgicos e cumulativos dessas emissões na poluição atmosférica causadora da crise de aquecimento global e mudanças climáticas.

De autoria do procurador de Contas Ruy Marcelo Alencar de Mendonça, a Recomendação contém farta fundamentação jurídica e científica, quanto à legitimidade da cobrança, tendo por amparo os princípios constitucionais da sustentabilidade, da prevenção, da avaliação de impactos, do poluidor-pagador e da máxima proteção ambiental, em vista do cenário atual das mudanças climáticas que ameaçam o meio ambiente equilibrado e a sadia qualidade de vida das presentes e futuras gerações na Amazônia e no Continente.

A falta de pagamento tem implicado prejuízo milionário ao erário em razão da socialização das despesas com resposta a desastres e eventos climáticos extremos, externalidades negativas do setor energético que precisam ser incorporadas aos custos do empreendedor, na forma da política nacional de mudanças do clima, segundo explica Ruy Marcelo.

O procurador de contas cita, ainda, que desde 2010, nesse sentido, o IBAMA adota a instrução normativa IN 12, de 23 de novembro de 2010.

A Recomendação solicita que o IPAAM, a partir de estudos, expeça portaria normativa que padronize os procedimentos, requisitos gerais e critérios para exigir dos empreendimentos de usinas termelétricas movidas a combustíveis fósseis e unidades de processamento de gás, dentre outros, o componente do inventário de GEE e medidas de mitigação e compensatórias; bem como pra que reveja os licenciamentos em vigor.

Segundo estimativa da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), cada tonelada de carbono custa € 60, ou R$ 324 (considerando cotação do euro comercial a R$ 5,40).
Somente em 2020, a usina termelétrica Mauá 3, em Manaus, teria produzido 1,6 milhões de toneladas de CO2e conforme levantamento divulgado pelo Instituto de Energia e Meio Ambiente.