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MP de Contas do AM instaura procedimentos preparatórios para apurar paralisação de 200 obras inacabadas no Estado

A Coordenadoria de Infraestrutura e Acessibilidade do Ministério Público de Contas do Amazonas (MPC-AM), formada pelos procuradores de contas Ruy Marcelo Alencar de Mendonça, Elizângela Lima Costa Marinho e Elissandra Monteiro Freire Alvares, instaurou um procedimento preparatório para apurar a notícia de que há 200 obras inacabadas e paralisadas no Amazonas.
De acordo com os membros da Coordenadoria, os dados foram divulgados pelo secretário de infraestrutura do Estado, Oswaldo Said Júnior, durante entrevista a um programa televisivo, no dia 22 de fevereiro deste ano.
Para os procuradores de contas, a paralisação das obras, sem condições de retomada imediata, abre a possibilidade de episódios de depredação e possíveis prejuízos irreversíveis ao patrimônio público.
O procedimento preparatório tem como objetivo “apurar as causas, a eventual conduta ilícita e lesiva de agentes públicos assim como possíveis soluções sobre o fato do elevado contingente de obras públicas inacabadas e paralisadas no Amazonas”.
Cidade Universitária
Os procuradores de contas também instauraram um Procedimento Preparatório para apurar a paralisação das obras da Cidade Universitária, em Iranduba, após visita técnica no último dia 22.
 A visita foi acompanhada por técnicos da Diretoria Controle Externo de Obras Públicas do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) e de representantes da Secretaria de Estado de Infraestrutura (Seinfra) e da Universidade do Estado do Amazonas (UEA).
O procedimento preparatório foi instaurado levando em conta a paralisação da obra inacabada da Cidade Universitária em Iranduba, com notícia de distrato contratual, insuficiência financeiro-orçamentária e indefinição governamental sobre o destino da estrutura implantada e do empreendimento iniciado.
Núcleo de Mídia do MPC-AM.

Após representação do MPC-AM, Tribunal suspende contrato para transporte de passageiros e cargas em Novo Aripuanã

Após representação do Ministério Público de Contas do Amazonas (MPC-AM), o conselheiro-substituto do Tribunal de Contas do Estado (TCE-AM), auditor Mário José de Moraes Costa Filho, suspendeu, cautelarmente, a execução do termo de contrato firmado entre a Prefeitura de Novo Aripuanã e a empresa HGF Comércio de Gêneros Alimentícios e Navegação Eireli – EPP.

O contrato previa a prestação de serviços de Transporte de passageiros nos trecho Novo Aripuanã/ Manaus ida e volta, além de frete de volumes.

Na representação, a procuradora de contas Fernanda Cantanhede Veiga Mendonça apontou irregularidades na realização do Pregão 01/2017, que deu origem ao termo de contrato. Entre as irregularidades estão: burla do princípio da publicidade, desatualização do Portal da Transparência, precariedade no aviso de licitação publicação pela Prefeitura de Novo Aripuanã, além da ausência de designação de pregoeiro e equipe de apoio.

Na decisão monocrática, comunicada ao Pleno do TCE-AM nesta terça-feira (27/02), o conselheiro-substituto concedeu prazo de 15 dias ao ex-prefeito Aminadab Meira de Santana para que ele preste esclarecimentos sobre as irregularidades apontadas, bem como ao prefeito Jocione dos Santos Souza que deve comprovar ao Tribunal a suspensão do termo de contrato.

Acesse a decisão na íntegra.

Acesse a Representação na íntegra.

Núcleo de Mídia do MPC-AM.

Procuradores de contas informam sobre atuação do MPC-AM na fiscalização dos recursos públicos

Os procuradores de contas Roberto Cavalcanti Krichanã da Silva e Elissandra Monteiro Freire Alvares explanaram sobre a atuação do Ministério Público de Contas do Amazonas (MPC-AM) para gestores, representantes da Administração Pública, servidores públicos e acadêmicos, nesta terça-feira (27/02), durante a abertura do ano letivo da Escola de Contas Públicas do Tribunal de Contas do Estado (TCE-AM).

A explanação foi realizada durante uma palestra na qual o procurador de contas Roberto Cavalcanti Krichanã da Silva fez um panorama geral da atuação do MPC-AM e a procuradora de contas Elissandra Monteiro Freire Alvares explicou a atuação das Coordenadorias do MP de Contas.

Eles reafirmaram a atuação do MPC de forma concomitante à execução dos recursos públicos e informaram os canais de denúncia para que a população também atue como fiscal da Administração Pública.

“Nossa explanação foi sucinta, mas, didática e espero que os presentes tenham compreendido de que forma o Ministério Público atua para fiscalização dos recursos públicos”, disse o procurador Roberto Cavalcanti Krichanã da Silva.

“As Coordenadorias de Contas do MPC surgiram da necessidade de estarmos atuando mais próximos da execução das despesas e, para isso, elencamos áreas sensíveis em razão da importância para a sociedade e valores destinados. Inicialmente, foram criadas as Coordenadorias de Saúde, Meio Ambiente e Educação. Atualmente, há seis Coordenadorias no MP de Contas”, disse a procuradora Elissandra Monteiro Freire Alvares.

Programação

A palestra faz parte da programação de cursos da ECP para este ano. A aula inaugural do ano letivo foi ministrada pelo presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), desembargador Yedo Simões de Oliveira, que tratará sobre o processo eleitoral.

Acesse a programação completa.

Núcleo de Mídia do MPC-AM,

com informações da ECP.

Procuradores de contas do MPC-AM ministram palestra na abertura do ano letivo da Escola de Contas Públicas do TCE

Os procuradores de contas Roberto Cavalcanti Krichanã da Silva e Elissandra Monteiro Freire Alvares irão ministrar, nesta terça-feira (27/02), às 10h, no auditório do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), uma palestra durante a solenidade de abertura do ano letivo da Escola de Contas Públicas do TCE.

Os membros do Ministério Público de Contas do Amazonas (MPC-AM) irão falar sobre a atuação do MP de Contas na fiscalização dos recursos públicos e irão expor como a sociedade pode atuar em conjunto com o MPC.

A palestra faz parte da programação de cursos da ECP para este ano. A aula inaugural do ano letivo será ministrada pelo presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), desembargador Yedo Simões de Oliveira, que tratará sobre o processo eleitoral.

Com uma programação dividida em três dias — com 24 horas de formação — a abertura do ano letivo terá palestras, também, na quarta (28) e na quinta- feira (1º) da superintendente da Controladoria Geral da União, Mona Liza Ruffeil, que abordará sobre a Lei de Acesso à Informação e Transparência; da secretária de Controle Externo do Tribunal de Contas da União no Amazonas, Lúcia de Fátima Ribeiro Magalhães, que ministrará sobre a responsabilidade dos agentes públicos perante o TCU; do delegado da Polícia Federal, Pablo Oliva, que falará do papel da PF no Combate à Corrupção; e dos conselheiros-substitutos do TCE-AM, Alípio Reis Firmo Filho e Luís Henrique Mendes, que falarão, respectivamente, sobre os desafios do Controle Externo e a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Acesse a programação completa.

Núcleo de Mídia do MPC-AM,

com informações da ECP.