TCE lança ‘Manual de Rotinas de Segurança da Informação’

A presidente do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas, conselheira Yara Lins dos Santos, e o procurador de contas Carlos Alberto Souza de Almeida, lançaram na manhã desta segunda-feira (25), a 1ª edição do ‘Manual de Rotinas de Segurança da Informação’ do TCE-AM.

O evento aconteceu no auditório do TCE-AM, e contou com a presença do conselheiro Érico Desterro, do procurador-geral do MPC João Barroso de Souza, dos procuradores de contas Evelyn Freire de Carvalho e Roberto Cavalcanti Krichanã, do auditor Luiz Henrique Pereira Mendes, de servidores e estagiários do Tribunal.

“O TCE, atento as ameaças e aos conflitos de um tempo, busca a implantação de uma doutrina de planejamento e emprego das regras de resguardo e cautela do seu acervo de informações nos quais estão materializados os mais diversos documento e processos que aqui tramitam, como as representações, denuncias e prestações de contas. O manual descreve, minuciosamente, as rotinas de proteção de informações, estando em completa sintonia com as novas regras de cautela e resguardo de dados que vem sendo adotados pelas grandes organizações”, ressaltou a presidente da Corte de Contas.

De iniciativa do Comitê de Gestão de Segurança da Informação (CSGI), presidido pelo procurador Carlos Alberto de Almeida, o Manual fornece uma ferramenta de trabalho atualizada e útil, principalmente aos profissionais da área de Tecnologia da Informação, prevenindo e obstruindo possíveis ameaças de qualquer natureza dirigidas contra pessoas, dados, informações, materiais, áreas e instalações do TCE-AM.

Segundo o procurador Carlos Alberto, a Segurança da Informação é um conjunto de medidas que garante a disponibilidade, a integridade, o sigilo, a autenticidade, a irretratabilidade e a atualidade da informação, em todos os seus momentos. “O manual aborda a segurança de materiais, de instalações, de pessoas, de dados e comunicações”, salientou.

Para o presidente do CGSI, Carlos Alberto, o Tribunal de Contas precisava de um caminho e orientação de como agir. “Esse manual pretende ser isso, de trazer regras orientativas, algumas até de caráter impositivo. Mas ele, na verdade, é um primeiro passo de um instrumento de resguardo e cautela das informações e deve sofrer alterações de melhorias nos próximos anos. O Manual, embora tenha sido feito para o TCE, é adaptável a qualquer organização”, observou o procurador de Contas.

Por sua vez, o procurador-geral João Barroso destacou o pioneirismo e a proatividade do procurador Carlos Alberto na elaboração do Manual, desejando que o mesmo seja implementado para o aprimoramento do controle externo e fortalecimento das instituições. Parabenizou a presidente do Tribunal por sempre apoiar as iniciativas deste tipo, não apenas dos procuradores, mas também dos servidores.


 

 

 

 

 

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