Notícias

TCE e MPC de Rondônia promovem congresso comemorativo

O Tribunal de Contas juntamente com o Ministério Público de Contas do Estado de Rondônia promovem, no dia 7 de junho, o Congresso Comemorativo dos 30 anos do TCE e do MPC/RO com o tema: A nova feição dos Tribunais de Contas e o controle preventivo.
 
Na programação elaborada pelas duas instituições constam palestras com os temas: A competência do Tribunal de Contas para tutela preventiva e a modulação dos efeitos de suas decisões; As licitações após 20 anos da Lei 8.666/93: retrospectiva e perspectivas; Ação integrada das instituições de controle e o controle das políticas públicas pelos Tribunais de Contas.
 
 
Faça sua inscrição: http://migre.me/eDuCg

I Encontro Técnico da Fenacontas é realizado em Manaus

 A Federação Nacional dos Sindicatos de Servidores dos Tribunais de Contas realizou, de 16 a 18 de maio em Manaus, o I Encontro Técnico da Fenacontas. 
 
O objetivo do encontro foi reunir servidores sindicalizados dos Tribunais de Contas do Brasil. Durante o evento foram debatidos os temas: Conselho Nacional dos Tribunais de Contas e Conselho Nacional do Ministério Público de Contas, Auditoria Ambiental, Previdência do Servidor, Terceirização e Excesso de Cargos Comissionados nos Tribunais de Contas – Entendimento do STF, Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos dos Tribunais de Contas e Lei Orgânica – Fenacontas, e Reestruturação de Cargos – Entendimentos do STF – Fenacontas. 
 
O encontro teve como palestrantes o conselheiro do TCE/AM Julio Pinheiro, os Procuradores de Contas Carlos Alberto Souza de Almeida, Procurador-Geral do MPC/AM, e Evelyn Freire de Carvalho, e o Auditor do TCE/AM Alípio Firmo. 
 
Para os organizadores do evento, ao promoverem um encontro desse porte, demonstram acreditar no avanço natural dos Tribunais de Contas, desde que a peça fundamental, que é o servidor, seja fortalecida. 
 
  
Procuradora Evelyn Freire de Carvalho abre o I Encontro Técnico da FENACONTAS, com a palestra CNTC e CNMPC – Leia na integra
 
 
         

Procurador-Geral cumpre prazo regimental e devolve contas de Omar para o TCE

Após analisar a prestação de contas do governo do estado, referente ao ano de 2012, o procurador-geral do Ministério Público de Contas do Amazonas, Carlos Alberto Souza de Almeida, cumpriu o prazo regimental e devolveu para o conselheiro relator, Raimundo José Michiles, as contas do governador Omar Aziz.
O Pleno do Tribunal de Contas definiu, na sessão ordinária do dia 8 de maio, a data para a apreciação pelo colegiado da prestação de contas do governo do Estado, referente ao exercício de 2012. Sob relatoria do conselheiro Raimundo Michiles, as contas serão julgadas em sessão extraordinária no dia 20 de maio, às 10h.
Após a avaliação das contas, o pleno emitirá um parecer prévio, que será encaminhado à Assembléia Legislativa do Estado para votação.

Hage diz que um ano de Lei de Acesso tem resultado positivo, mas é preciso avançar.

O ministro-chefe da Controladoria-Geral da União (CGU), Jorge Hage, comemorou os resultados do primeiro ano da Lei de Acesso à Informação. durante o programa Bom Dia Ministro, produzido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República nesta quarta-feira, Hage afirmou que das cerca de 90 mil solicitações de informação registradas até 8 de maio deste ano, 95% foram respondidas em um prazo médio de 11 dias. Em aproximadamente 93% dos casos respondidos, o solicitante ficou satisfeito com o retorno
Hage ressaltou que 80% das solicitações foram plenamente respondidas. Já entre as que receberam resposta negativa, metade deixou de ser atendida porque a informação não existia ou não era da competência do órgão ao qual o pedido foi direcionado. Os casos chamados pela CGU de real negativa (que representam 9,8%) se deveram ao fato de a solicitação ser relativa a matéria protegida por sigilo bancário, fiscal ou de ordem pessoal sobre terceiros.
Ainda segundo o ministro, os órgãos mais demandados com pedidos de informações foram a Superintendência de Seguros Privados (Susep), com 8.477; o Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), com 7.407; e a Petrobras, com 5.322.
— A avaliação é extremamente positiva por vários indicadores numéricos bem objetivos. Todos eles mostram que se trata de uma experiência de sucesso, de uma lei que pegou realmente, embora muita gente duvidasse que a administração federal pudesse se preparar no prazo exíguo de seis meses, enquanto outros países, como o Reino Unido, tiveram até cinco anos de preparação — disse o ministro.

Hage avalia que ainda é preciso avançar na implementação da lei em outros Poderes da União e em estados e municípios.

O ministro lembrou que, para auxiliar governos estaduais e municipais a promoverem uma administração pública mais transparente e aberta à participação social, a CGU lançou em janeiro o Programa Brasil Transparente, que prevê a capacitação de servidores públicos e a cessão do código-fonte do sistema utilizado para controle e registro dos pedidos de acesso dos órgãos e entidades do Executivo. Até agora, 281 municípios solicitaram adesão ao programa.
Jorge Hage enfatizou que outro ponto que precisa ser melhorado para garantir avanços mais significativos na implementação da Lei de Acesso é a gestão da documentação.

— O Brasil nunca teve tradição de transparência e, portanto, não tinha grande demanda por informação e não cuidava da gestão dessa informação. Agora terá que cuidar da gestão documental e da organização dos arquivos, inclusive com uso de tecnologia moderna.